Mesmo sem ter um posicionamento claro do que acontecerá no próximo governo, a confiança dos brasileiros está em alta. Talvez seja a confiança em si mesmo, demonstrando ser capaz de suportar as adversidades e entender que podemos traçar nosso próprio futuro.
Sem obstáculos, o ano chega ao fim com um saldo psicologicamente positivo, que se reflete na economia e nos negócios do comércio, responsável pela distribuição dos bens e serviços.
Esses acontecimentos animam os consumidores a incrementarem suas compras para o Natal e Fim de Ano, que são duas datas que sensibilizam nossos espíritos e nos levam a satisfazer nossos sonhos, vontades e necessidades.
Motivos que deixam o mercado de trabalho em aquecimento e intensificam o ritmo das contratações, devendo gerar acréscimo de aproximadamente 20% de novos empregos, dos quais, com certeza, 10% serão incorporados em definitivo ao contingente da mão de obra fixa do setor.
Mais empregos, mais renda, mais dinheiro em circulação, mais vendas, mais produção... a roda da economia gira forte e promete bons resultados nesta reta final de 2010.
Além da satisfação em suas compras, o consumidor, com o melhor acesso ao crédito e com o menor patamar nos índices de juros dos últimos tempos, poderá diminuir consideravelmente o volume da inadimplência, o que resultará em maior circulação de dinheiro no mercado e na economia.
Do outro lado do balcão, entre os lojistas, o otimismo tem a mesma equivalência. Se o ritmo de crescimento da atividade do varejo permanecer aquecido, a indústria não terá o que reclamar. As admissões continuarão fortalecidas e a riqueza gerada sustentará nossa sociedade.
É um sonho de Natal com fortes substâncias de verdade.
Venha Papai Noel ... venha nos trazer fé, esperança e responsabilidade.
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