domingo, 13 de fevereiro de 2011

E-commerce x Você

Os Juízes têm uma exclamação interessante quando nos indignamos sobre julgamentos que não concordamos e quando havia uma prova a mais que não nos foi possível anexar ao processo: “... o que não está no processo, não está no mundo!”.

E há muita razão nisso, pois se ele não tomou conhecimento, em tempo hábil, de uma situação que pudesse alterar o rumo de uma história, como poderia mudar o seu entendimento?
Por analogia, no mundo empresarial está acontecendo a mesma situação:  quem não está no e-commerce, não está participando da história futura de suas atividades empresariais.

Estar na internet hoje é uma necessidade empresarial, não importa o seu tamanho, cada um deve determinar a melhor maneira de realizá-la e como deverá tratar o rumo e o seu público alvo.

O primeiro passo e o mais importante é procurar uma empresa séria e competente para poder explicar e demonstrar como sua empresa poderá desfrutar desse novo segmento.
Partindo dessas informações, você poderá determinar a melhor maneira de efetuar uma pesquisa junto a amigos, clientes, concorrentes, fornecedores, etc.; O critério tem que ser próprio, pois só você conhece suas possibilidades.

Após essa pesquisa, chega o momento de voltar-se para dentro de sua empresa e verificar até onde vão suas possibilidades de efetuar vendas pela internet, capacidade de estoque, incluindo valores e números. Parece simples? E é!

Jamais deixar de ter em mente que estamos falando de vendas, relacionamentos e compromissos virtuais onde a sua responsabilidade e seriedade terão que estar em primeiro plano.

Conversão é a palavra que traduz as vendas e compras efetivadas pela internet.

É muito interessante saber que são as mulheres que mais acionam a internet, fazem consultas e pesquisas e as que mais realizam compras virtuais, porém se o seu volume de compras é maior, os valores dos produtos dessas compras, também são menores.

Já os homens são os mais reticentes em realizar suas compras, são mais desconfiados, são mais cautelosos, porém seu volume de dinheiro é maior.

Estas são algumas informações acessórias para ajudá-lo a raciocinar sobre seu novo projeto.  Ao procurar uma empresa para ajudá-lo, você terá acesso a muitas outras informações que o direcionarão para o caminho certo, ficando muito mais claros os seus objetivos e as suas necessidades.

Visando esse novo mundo empresarial, principalmente do comércio, é que o Sincomércio (www.sincomercio.com.br), está disponibilizando aos seus contribuintes esta nova ferramenta, através da empresa Datacom, para fornecer informações gratuitas para a sua tomada de decisão.

Gastar um pouquinho do seu tempo para receber, gratuitamente, informações que podem mudar todo o seu conceito sobre o comércio do futuro, deve valer a pena.  Pense nisso!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Um exemplo a ser seguido

DE  CAMELÔ  À  CREDIBILIDADE.

Há alguns anos, ma reportagem de capa da Revista Veja mostrava a figura de Silvio Santos, cujo título era, mais ou menos “ A Pessoas Física que mais paga Imposto de Renda no Brasil!”, com um destaque especial sobre o volume de dinheiro que o Sr. Abravanel, contribuía para os cofres públicos. Uma fortuna considerável e, para nós pequenos seres mortais, inimaginável.  Para as pessoas que conhecem os trâmites e oportunidades que a legislação concede às pessoas que possuem muitas empresas (como é o caso em questão), seria muito fácil diminuir sua carga tributária como pessoas física.  Mas ele tem orgulho em cumprir com sua obrigação fiscal.

Nessa demonstração de seriedade e responsabilidade é que podemos enxergar o exato valor que ele tem de seu nome no contexto brasileiro.
A vida desse Senhor é muitos conhecida por grande parte dos brasileiros, pois de origem humilde, tornou-se um dos homens mais representativos desse país. 
Seu nome tornou-se um ícone de trabalho, de alegria, de simpatia, de responsabilidade e de seriedade.

Segundo suas palavras, todos os homens, para alcançar seus objetivos e atingir seus alvos,  necessitam ter muita “inspiração e transpiração”.

Nos fatos da vida comum de qualquer cidadão, quando do sequestro de sua família em sua própria casa, mostrou ao mundo sua sensibilidade de pai e de chefe de família, sem estardalhaços e com a simplicidade dos mortais.

 No meio televisivo, artístico e profissional não vemos ninguém efetuar qualquer comentário desairoso sobre seu comportamento, como amigo, patrão ou cidadão.
Uma de suas declarações importantes, explicando a razão de seu sucesso, diz “quando minha emoção começa a tomar conta de mim, vem a minha razão e diz : “o que é isto;  pára com isso!””
Aos 80 anos de idade ter sofrido um tremendo baque causado por pessoas de sua intimidade e de sua confiança e declarar que não daria prejuízo a ninguém, sabendo do perfil de seus clientes, de monstra responsabilidade, assim como declarar que assumiria as empresas na tentativa de saná-las ou vendê-las.

Ao vender o Banco Panamericano para o Pactual, tira de cima de seus ombros um grande peso, porém, para nós,  fica a marca de como as coisas acontecem neste país sem dono e sem responsabilidade, pois não vamos esquecer que antes de surgir a bancarrota, suas contas haviam sido aprovadas por duas auditorias estatais e uma particular, o que dava credibilidade às empresas.

Jogada contábil pode sim, destruir um castelo, seriedade e responsabilidade jamais.   
Resta-nos cantar juntos, colegas de trabalho:  “Silvio Santos,  vem aí ...!”

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O mundo é dos BRICs

BRICs é uma maneira simplificada de se definir alguns países emergentes e com grande destaque na economia internacional e de maior possibilidade de destaque nos níveis de desenvolvimento dos grandes países industrializados.

BRICs compreende o BRASIL, a RUSSIA, a INDIA e a CHINA. Esses quatro países caracterizam-se principalmente por terem grandes dimensões geográficas, demográficas e econômicas. Nada mais!

Embora tenham os mesmos objetivos comuns em procurar maior integração na economia mundial, utilizando os caminhos da expansão do comércio, bens e serviços, aproveitando e utilizando os modernos processos da globalização, é latente as grandes diferenças e divergências desses países de expostos e opostos meios, tanto culturais, sociais, políticos e hierárquicos.

Nessa corrida para alcançar seus objetivos, a China criou uma enorme Zona Franca e atraiu centenas de bilhões de dólares em investimentos das maiores empresas multinacionais, abrindo um grande espaço junto ao comércio internacional, ao passo que a India especializou-se na área dos serviços de informática, da mesma forma atraindo um grande interesse mundial para esses serviços.

Essa vantagem conquistada junto ao mercado internacional tem explicações claras e transparentes, representada pelos baixos custos da mão-de-obra, aliada a um notável desenvolvimento tecnológico gerado na área da Educação, com base na destacada qualidade de suas Universidades.

Bem diferente do que acontece no Brasil, quando o nosso sistema educacional privilegia os menos estudiosos, concedendo direitos de superarem seus anos escolares através de benesses dos responsáveis pelo exercício da educação. As últimas estatísticas mundiais, as atrapalhadas das últimas provas do Enem e os últimos resultados da prova da OAB, demonstram o atraso em que nos encontramos na área da Educação. Que o digam os nossos desprestigiados professores!

Porém há um entrave nas discussões dos Brics quando, intelectuais anticapitalistas e de esquerda, entendem que seja necessário extirpar de seu meio o dólar americano como padrão monetário, pretendendo que o controle da transação seja efetuado pelas moedas nacionais ou regionais.

É importante salientar que o dólar americano como moeda internacional, ao longo de anos e décadas, nasceu natural e espontaneamente em razão da dimensão e liderança econômica dos Estados Unidos, tomando como sustentação o seu sistema liberal, de sua estrutura industrial e econômica e principalmente da confiabilidade e responsabilidade de seu sistema jurídico, perante todos os demais países.

Isto não significa, porém que os Estados Unidos não cometam erros em sua política externa, mostrando sempre excesso em interferências, quase sempre reprovadas pelas demais nações. Nasce aí a ideia da esquerda festiva que considera ser melhor desprestigiar e destronar o dólar americano.

Certamente seguir por esse caminho e tentar substituir o dólar americano por outra moeda de troca será, no atual contexto mundial e econômico, um grande retrocesso, pois não se trata de uma visão nacionalista, mas de racionalidade econômica.

Se levarmos em consideração a potencialidade geográfica de cada um dos países que integram os BRICs, entendemos a sua importância para a economia mundial, mas, por enquanto, suas ações, objetivos e alvos são tomados isoladamente, cada um por sí, pois seus interesses são diferentes e até opostos.

Seria muito interessante para os quatro países se pudessem formar um relacionamento mais uniforme em suas ações, com a troca profissional em estreitar os interesses, buscar caminhos que se encontrem, direcionando-os para um mesmo objetivo, analisando suas condições internas com possibilidades de trocas positivas externas, pois dessa forma estariam criando , inclusive, um mundo melhor, servindo à humanidade e proporcionando a felicidade interna de seus povos.

Pode ser um sonho, de quem deseja ver um mundo melhor, onde cada um possa contribuir, só um pouquinho, com a felicidade do outro.

BRICs é um nome bonitinho, que poderia transformar-se num belo exemplo de comportamento em busca da felicidade e paz mundial.