quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

WWW. – O futuro está aí

A sigla WWW (Word Wide Web) criada pelo Engº Timothy Berners-Lee em 1986, comanda em muitos aspectos e circunstâncias toda a vida mundial, quer familiar, quer social, quer econômica, quer no sub-mundo, estc., etc..Ninguém, absolutamente ninguém, pode hoje e no futuro, fugir dessas siglas, até o dia em que for substituída por algo melhor. Sempre haverá algo inovador!

É impossível imaginar a vida das pessoas e empresas sem as facilidades e comodidades do computador e da internet. No trabalho, na escola, na empresa, na política, na comunicação, na religião, na diversão, na informação, na alimentação, no meio ambiente, na guerra e na destruição e muito mais, a informática, e a internet se tornaram elementos essenciais e imprescindíveis, interligando automaticamente as pessoas aos acontecimentos diários em todo o mundo.

Neste pequeno comentário, gostaria de ater-se ao “marcado eletrônico”, atualmente muito em voga no dia a dia em todo o mundo, pela facilidade e agilidade, em todos os aspectos que produz à vida das pessoas, resolvendo suas necessidades e problemas. É a bola da vez!

Apesar do crescimento vertiginoso do mercado eletrônico, ainda existe muitas barreiras a serem discutidas e resolvidas, tais como a certeza e a garantia da concretização do negócio proposto, a efetiva entrega dos produtos adquiridos, a segurança da possibilidade da troca em razão de defeitos ou erros, a pesquisa e o aval da compra, a síndrome da privacidade no receio de fornecer dados pessoais à empresas e figuras virtuais, entre outros.

Embora desde 2008 até o sistema e-commerce tenha conquistado um crescimento de vendas anuais em mais de 60%, indicando que para 2011 o faturamento no país através dessa modalidade de vendas, será maior que o previsto por todas as lojas de departamentos da região metropolitana de Grande São Paulo, muitos caminhos deverão ser percorridos para que este sistema se consolidifique, integrando a vida dos brasileiros.

Outro fator que entra em discussão são as preocupações no âmbito dos sistemas judiciais que ainda não estão preparados para discutir esses assuntos essencialmente técnicos e de relação entre empresas e pessoas ou vice versa e a agilidade e dinâmica existente nesse mercado econômico e a necessidade de rapidez com que precisam ser resolvidos. Será que nosso sistema judiciário terá a compreensão e interesse em resolver tais conflitos com a mesma agilidade em que eles surgem.
Será que encontraremos a verdadeira e plena aplicação da justiça e as devidas soluções dos problemas ou seremos levados à simples discussão do direito, como normalmente acontece. O certo é que ainda não temos legislação suficiente para regular essas transações.

É bem possível que, dentro de um bom tempo, as lojas físicas do varejo funcionarão como local de grandes mostruários, servindo apenas para verificar o visual dos produtos, a compra efetiva será feita via internet.

Todavia, toda essa facilidade tem um preço que ainda não é possível estabelecer.

O fato é que precisamos nos preparar para esse futuro muito próximo, pois muitas mudanças ainda ocorrerão, já que sua evolução e concretização final ainda não são perfeitamente compreendidas por nossos cientistas.
 
Fica o alerta para os nossos empresários, não importando seu tamanho, que a tecnologia está aí para ser usada e pode aumentar suas empresas e seus lucros. Só não se pode ficar esperando que as coisas aconteçam por si só, pois quem espera nunca alcança, vai sempre ficar para trás.

sábado, 18 de dezembro de 2010

A confiança dos brasileiros está em alta

Mesmo sem ter um posicionamento claro do que acontecerá no próximo governo, a confiança dos brasileiros está em alta. Talvez seja a confiança em si mesmo, demonstrando ser capaz de suportar as adversidades e entender que podemos traçar nosso próprio futuro.

Sem obstáculos, o ano chega ao fim com um saldo psicologicamente positivo, que se reflete na economia e nos negócios do comércio, responsável pela distribuição dos bens e serviços.

Esses acontecimentos animam os consumidores a incrementarem suas compras para o Natal e Fim de Ano, que são duas datas que sensibilizam nossos espíritos e nos levam a satisfazer nossos sonhos, vontades e necessidades.

Motivos que deixam o mercado de trabalho em aquecimento e intensificam o ritmo das contratações, devendo gerar acréscimo de aproximadamente 20% de novos empregos, dos quais, com certeza, 10% serão incorporados em definitivo ao contingente da mão de obra fixa do setor.

Mais empregos, mais renda, mais dinheiro em circulação, mais vendas, mais produção... a roda da economia gira forte e promete bons resultados nesta reta final de 2010.

Além da satisfação em suas compras, o consumidor, com o melhor acesso ao crédito e com o menor patamar nos índices de juros dos últimos tempos, poderá diminuir consideravelmente o volume da inadimplência, o que resultará em maior circulação de dinheiro no mercado e na economia.

Do outro lado do balcão, entre os lojistas, o otimismo tem a mesma equivalência.  Se o ritmo de crescimento da atividade do varejo permanecer aquecido, a indústria não terá o que reclamar. As admissões continuarão fortalecidas e a riqueza gerada sustentará nossa sociedade.

Riqueza gera riqueza e produção é a sustentação da riqueza.

É um sonho de Natal com fortes substâncias de verdade.

Venha Papai Noel ... venha nos trazer fé, esperança e responsabilidade.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Sindicalismo patronal: Na defesa dos empresários

Infelizmente a grande maioria dos empresários não procura conhecer as verdadeiras responsabilidades e atividades das entidades sindicais patronais, assim como suas obrigações com relação aos resultados que proporcionam.

A organização legal do sindicalismo está amparada pelas normas e regras da C.L.T., a qual institui, define, organiza e gera condições para que as partes (empregadores e empregados) possam dirimir e conciliar seus conflitos e estabelecem normas para que as organizações possam conduzi-las à paz e harmonia e que os objetivos sejam alcançados.

Consolida-se todo o sistema e atividade comercial através desse diálogo permanente e construtivo entre o capital e o trabalho.

Visando essa harmonia é que encontramos a principal atividade das entidades sindicais patronais, pois é na negociação coletiva, através da convenção coletiva com o sindicato dos empregados, que serão definidas as vantagens que irão favorecer as partes, incluindo a definição dos pisos salariais, as remunerações extras, os horários especiais do comércio, etc., além de outros de interesse dos envolvidos, incluindo, inclusive, as suas obrigações.

É uma negociação árdua e desgastante, pois os interesses devem ser analisados, estudados e decididos de maneira que todos entendam seus compromissos e fiquem satisfeitos com os resultados.

Exemplo marcante de um sindicalismo moderno e responsável, é a implantação do REPIS (Regime Especial de Piso Salarial), entendendo a enorme diversificação e pulverização da atividade comercial, cujo objetivo é minimizar os custos das micros e pequenas empresas.

Paralelamente é necessário estar atento a todos os acontecimentos, presentes e futuros, que poderão interferir na atividade comercial, no âmbito das políticas públicas federais, estaduais e municipais, assim como nos mecanismos e equipamentos administrativos e operacionais que interferem em seu dia a dia.

Para alcançar os objetivos e resultados esperados, nossa entidade sindical patronal está aparelhada com três advogados (para analisarem e agirem conforme as necessidades e exigências de nossos empresários), serviços especiais através do Posto Oficial da Jucesp, Seguro de Vida e Auxilio Funerário por acidente, descontos especiais na aquisição de veículos novos, projeto “Ação Saúde” para facilitar seus atendimentos médicos, entre outros.

Nossa missão é a atuação direcionada ao crescimento econômico do comércio e à sustentação da economia de mercado, para o aperfeiçoamento do sistema democrático, objetivando que os recolhimentos dos tributos sejam suficientes e justos e sustentem dignamente seus cidadãos e através desses alvos: aumentar, manter e garantir empregos, mantendo a paz, a harmonia e a responsabilidade social.

Busca de resultados positivo implica, necessariamente, em obrigações recíprocas, motivo pelo qual a sustentação de uma entidade sindical patronal, só será possível através da participação e interação de seus empresários.

sábado, 4 de dezembro de 2010

A importância da Convenção Coletiva de Trabalho

A CCT – Convenção Coletiva de Trabalho é vital e fundamental nas relações entre patrões e empregados.

Ao fixar as regras e normas especiais de comportamento de determinada atividade empresarial, torna-se imperioso que as partes envolvidas tomem conhecimento das mesmas, pois através delas é que estarão definidos e norteados os direitos e obrigações.

Assim, ao não se interessar pelas decisões exaradas na CCT, permanecerão interpretações nebulosas, que poderão levar ao desentendimento ou a erros financeiros, prejudicando tanto às empresas quanto a seus funcionários.

As entidades sindicais fazem a sua parte: analisam, discutem e dão direcionamento específico para cada situação ou direção, objetivando sempre a harmonia, o crescimento e a satisfação dos envolvidos, restando aguardar que melhores explicações possam ser fornecidas, a fim de elucidar as possíveis dúvidas.

Procurando agir com o máximo de seriedade e responsabilidade, o SINCOMÉRCIO e o SINCOMERCIÁRIOS de toda a Região do Alto Tietê, tem conseguido alcançar muitas soluções ao contornar situações que visam extinguir qualquer possibilidade de conflito entre capital e trabalho.

O correto é o comerciante buscar todas as informações necessárias a fim de não provocar distorções em suas decisões, não prejudicando seus comandados. Nesse momento as orientações dos contadores são fundamentais para aumentar seus conhecimentos específicos sobre a CCT.

Nesses últimos anos, além dos serviços propostos pelas entidades sindicais do comércio (patrões e empregados), muitas conquistas foram adquiridas para harmonia da atividade comercial: REPIS (Regime Especial de Piso Salarial – para micros e pequenas empresas); condições sustentáveis para a abertura do comércio em datas especiais; horas extras com acréscimo justo; pisos salariais conforme a função do empregado; etc.; etc.

Como toda entidade representativa de uma atividade econômica ou profissional, ficamos, por natureza, em estado passivo com relação aos nossos contribuintes, colocando-nos de forma muito ativa, sempre que formos provocados a tomar uma atitude ou ação, para sermos úteis aos nossos representados.